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Tipos de controle de ponto: escolha o melhor para a sua empresa

Tipos de controle de ponto: escolha o melhor para a sua empresa

Ao longo dos anos, surgiram diversas opções do chamado controle de ponto. Então, veja quais são os tipos de controle de ponto para escolher o melhor para a sua empresa.

A legislação trabalhista determina que, para os estabelecimentos com mais de 20 trabalhadores, será obrigatória a anotação dos horários de entrada, saída e intervalo para repouso dos trabalhadores, em registros manuais, mecânicos ou eletrônicos. Ao longo dos anos, surgiram diversas opções do chamado controle de ponto. Então, veja quais são os tipos de controle de ponto para escolher o melhor para a sua empresa.

Antes disso, vale lembrar que as informações registradas no controle de ponto são fundamentais para rotinas comuns ao setor de Recursos Humanos, como cálculo de salários, banco de horas, faltas, etc.

Ou seja, a escolha do tipo de controle de ponto pode influenciar diretamente na gestão do RH. Uma vez que pode recair na otimização do tempo, por exemplo, dependendo da escolha. Então, antes de tomar a decisão, é melhor avaliar qual é o melhor tipo de controle de ponto que se adequa mais com o tamanho da empresa, o modelo de trabalho, o custo, entre outras coisas. Bora ver as opções então!

Quais são os tipos de controle de ponto?

Falar dos tipos de controle de ponto é quase como traçar uma linha do tempo. E, no fim, você verá como a tecnologia também influenciou para o desenvolvimento destas ferramentas de monitoramento da rotina laboral.

Manual

Sim, o controle de ponto manual, também chamado de livro ou ficha de ponto, ainda existe. Certamente, esta é a opção mais barata, uma vez que só é preciso ter uma ficha para ser preenchida e assinada pelo colaborador. Para empresas pequenas pode até fazer sentido adotar este modelo.

Porém, é preciso estar ciente de que esta opção tem algumas desvantagens. Afinal, é um método que pode ser fraudado com facilidade. Além disso, será preciso destacar um colaborador para digitalizar os dados coletados para registro, o que pode resultar em erro humano.

Mecânico

Este é o método clássico de bater o ponto, o chamado ponto cartográfico ou relógio de ponto já foi usado por gerações e gerações. Nele, o colaborador conta com um cartão pessoal para inserir dentro de uma máquina que registra o ponto. Depois, o documento é recolhido mensalmente pelo RH.

Se comparado com o manual, este tipo trouxe mais precisão e confiabilidade nos dados registrados. Porém, não eliminou a dependência de um profissional do RH para digitalizar as informações e, consequentemente, o risco de erro humano.

Eletrônico

Com o passar do tempo, o cartão de ponto foi substituído por cartões magnéticos ou pela biometria, no chamado controle eletrônico de ponto. Aqui, a tecnologia resolve dois problemas: a fraude (principalmente se usada a impressão digital) e a digitalização das informações.

Porém, neste caso, estamos falando de um investimento maior, então, ao tomar a decisão, é preciso colocar o custo na mesa também. E, geralmente, as informações digitalizadas precisam ser repassadas para um software para tratar os dados para a folha de pagamento. Ou seja, a coleta não está interligada com os cálculos.

Telefônico

Talvez, este seja o método mais desconhecido de todos. Ele surgiu pela necessidade de algumas profissões específicas, como no caso dos trabalhadores domésticos, ou para lugares sem internet.

O colaborador liga por telefone fixo ou móvel para uma central, que registra o ponto e coleta as informações. Esta é uma solução bastante flexível e segura. Porém, é voltada para empresas com uma quantidade pequena de colaboradores.

Digital

O boom do home office ou teletrabalho durante o período pandêmico trouxe a necessidade de rever os métodos anteriores. E eis que entramos na onda mais recente do controle de ponto digital.

O ponto é batido através de smartphones ou computadores em um site ou aplicativo. Este método otimizou muito tempo dentro da jornada do RH. Afinal, geralmente, o registro e o tratamento dos dados já estão interligados. Além disso, o trabalhador passou a ter acesso a informações que antes eram necessárias solicitar ao RH.

E, quando esquece de bater o ponto, por exemplo, o empregado pode fazer a correção para ser validada pelo gestor ou RH. Neste método, todo o sistema pode ser customizado, assim como o valor, que varia de acordo com o tamanho da empresa.

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