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Robotização de processos (RPAs): por onde começar?

Robotização de processos (RPAs): por onde começar?

O texto ressalta que, antes de se avançar para níveis mais complexos de automação, como a Inteligência Artificial (IA), é essencial começar com a automação de atividades humanas simples e repetitivas

Foi publicado por Orlando Silvestre que tem 18 anos de experiência em gestão, com certificação PMI (Project Management Institute) e ABPMP (Association of Business Process Management Professionals), um texto onde discorre sobre o conceito e a importância da Robotização de Processos, também conhecida como Robotic Process Automation (RPA). O texto ressalta que, antes de se avançar para níveis mais complexos de automação, como a Inteligência Artificial (IA), é essencial começar com a automação de atividades humanas simples e repetitivas.

O RPA tem o objetivo de aprimorar as rotinas de trabalho por meio de aplicações tecnológicas, aumentando a produtividade, eficiência e qualidade dos negócios. Além disso, permite que os funcionários e equipes se concentrem em atividades mais analíticas e estratégicas, promovendo o bem-estar e desenvolvimento no ambiente corporativo.

A publicação no Linkedin destaca que, embora a IA seja mais conhecida, os RPAs estão crescendo nas organizações, especialmente impulsionados pelo contexto da pandemia, que enfatizou a necessidade de agilidade e redução de custos. Segundo dados da Gartner, a receita global de RPAs deve atingir US$ 1,89 bilhão em 2021, um aumento de 19,5% em relação ao ano anterior.

O autor do texto Hélio Marques Analista Desenvolvedor de Software Sênior na Fortes Tecnologia, que atuou como desenvolvedor de sistema na área financeira, enfatiza que uma das maiores dificuldades das empresas é identificar quais processos devem ser automatizados. Para ajudar nesse caminho, ele apresenta três passos fundamentais para a robotização de processos:

  1. Avaliação do cenário: Identificar e mapear os processos que demandam automação, considerando custos, etapas, sistemas envolvidos, tempo de execução, entre outros.

  1. Escolha do parceiro: Terceirizar a jornada de diagnóstico e desenvolvimento dos robôs com empresas especializadas em RPAs e que possuam conhecimento no ecossistema de inovação.

  1. Entrega e gestão de robôs: Monitorar as atividades e desempenho dos robôs por meio de um painel de controle em tempo real, visando maior eficiência e economia de recursos.

O texto conclui ressaltando os benefícios do RPA, como agilidade, produtividade, qualidade e prontidão para resolver intercorrências em tempo real. Além disso, menciona a importância da manutenção da infraestrutura de RPAs e a prontidão das equipes para resolver problemas em tempo real. O RPA não tem o objetivo de substituir empregos, mas sim aprimorar a requalificação dos recursos humanos, permitindo que as pessoas se dediquem a tarefas mais estratégicas e criativas.

O autor enfatiza que o RPA é uma tecnologia que tem evoluído ao longo das gerações, buscando cada vez mais complexidade e inteligência, podendo ser aplicada em diversos setores, incluindo o mercado financeiro. O texto também aborda a relação do RPA com a Internet das Coisas (IoT) e destaca que a sua implementação requer um planejamento adequado, que priorize processos e avalie a capacidade dos envolvidos em executar o projeto com sucesso. Essa robotização não veio para substituir empregos, mas para ajudar as pessoas a se concentrarem em tarefas mais criativas e importantes.

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